Título: Um Crime no Expresso do Oriente
Série: Hercule Poirot #10
Autor: Agatha Christie
Data de Leitura: 21/08/2017 ⮞ 22/08/2017
Classificação: ⭐⭐⭐⭐⭐
Sinopse
Em pleno Inverno, Poirot encontra-se em Istambul, decidido a tomar o Expresso do Oriente. Depois de uma noite mal passada, a sua tranquilidade é perturbada quando uma tempestade de neve obriga o comboio a parar e aparece o cadáver de um passageiro brutalmente apunhalado.
Um dos mais famosos casos de Poirot.
Pouco depois das doze batidas da meia-noite, um nevão obriga o Expresso do Oriente a parar. Para aquela época do ano, o luxuoso comboio estava surpreendentemente cheio de passageiros. Só que pela manhã havia, vivo, um passageiro a menos. Um homem de negócios americano jazia no seu compartimento, apunhalado até à morte.
Poirot aceita o caso, aparentemente fácil, que acaba por se revelar um dos mais surpreendentes de toda a sua carreira. É que existem pistas (muitas!), existem suspeitos (muitos!), sendo que todos eles estão circunscritos ao universo dos passageiros da carruagem. Para ajudar às investigações, o morto é reconhecido como sendo o autor de um dos crimes mais hediondos do século. Com a tensão a aumentar perigosamente, Poirot acaba por esclarecer o caso…de uma maneira a todos os títulos surpreendente!
Minha review no GoodReads
Parece impossível, mas nunca tinha lido este Um crime no Expresso do Oriente.
Tenho várias edições, umas em Português, outras em Inglês e, até em Português do Brasil, mas talvez por ter visto os filmes várias vezes nunca tive vontade de lhe pegar.
Como em Novembro estreia mais um remake, com um elenco de luxo, achei que seria uma boa leitura de férias e, realmente foi.
Um livro que se lê num fechar de olhos, uma história original, passada num local original e com o toque de mestria da rainha do crime.
Levando em consideração os problemas com que o mundo é confrontado hoje em dia, achei interessante o início da obra:
Eram cinco horas de uma manhã de Inverno na Síria. O comboio, grandiosamente designado nos guias ferroviários como Expresso Tauro, estendia-se ao longo da plataforma de Alepo.