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[Opinião] D. Maria II - Tudo por um Reino - Isabel Stilwell



Título: D. Maria II - Tudo por um Reino

Série: -

Autor: Isabel Stilwell

Data de Leitura: 13/05/2013 ⮞ 05/02/2015

Classificação: ⭐⭐


Sinopse

Com apenas 7 anos, Maria da Glória torna-se rainha de Portugal. Um país do outro lado do oceano que nunca havia pisado. A sua infância foi vivida no Brasil, entre o calor e os papagaios coloridos que admirava na companhia dos seus irmãos e da sua adorada mãe, D. Leopoldina. A ensombrar esta felicidade apenas Domitília, a amante do seu pai, imperador do Brasil e D. Pedro IV de Portugal. Em 1828 parte rumo a Viena para ser educada na corte dos avós. Para trás deixa a mãe sepultada, os seus adorados irmãos e a marquesa de Aguiar, sua amiga e protetora. Traída pelo seu tio D. Miguel, que se declara rei de Portugal, e a quem estava prometida em casamento, D. Maria acaba por desembarcar em Londres onde conhece Vitória, a herdeira da coroa de Inglaterra a quem ficará para sempre ligada por uma estreita relação de amizade. Aos 15 anos, finda a guerra civil, D. Maria pisa pela primeira vez o solo do seu país. Seria uma boa rainha para aquela gente que a acolhia em festa e uma mulher feliz, mais feliz do que a sua querida mãe. Fracassada a sua união com o tio, agora exilado, casa-se com Augusto de Beauharnais que um ano depois morre de difteria. Maria era teimosa, não desistia assim tão facilmente da sua felicidade e encontra-a junto de D. Fernando de Saxo-Coburgo-Gotha, pai dos seus onze filhos, quatro deles mortos à nascença.


Minha review no GoodReads

Gosto bastante de história e de romances históricos mas este D. Maria II não foi dos meus favoritos.

Quando iniciei a leitura nunca pensei que levaria uma eternidade a terminar este livro!

Depois dos primeiros livros de Isabel Stilwell, que adorei, os 2 últimos não me conseguiram cativar completamente.

Neste caso, divido este livro em 2 partes. A primeira parte até ao casamento de Maria é engraçada, cativante, com um ritmo de leitura até bem interessante.
A segunda parte tornou-se chata, monótona e a lembrar as aulas de história que alguns professores faziam questão de tornar uma verdadeira tormenta.